Após o tonalismo – Impressionismo, atonalismo e dodecafonismo
Olá. Este é o sexto post com o material que usei em minha aula Teoria e Percepção 3 no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix.
Após o desenvolvimento do sistema tonal até suas últimas consequências – cujo compositor emblemático foi Richard Wager – no século XX se desenvolveram algumas correntes que negavam o tonalismo dentre as quais apresentaremos apenas três.
O Impressionismo busca voltar ao sistema modal – com algumas concessões -, usava escalas orientais e a escala hexafônica (tons inteiros). Desse modo, a polarização característica do sistema tonal é quebrada.
Schoenberg nega o tonalismo desenvolvendo o conhecemos como música atonal.
Schoenberg desenvolve ainda um sistema de composição atonal e não hierárquico batizado por ele de sistema dodecafônico. Em minha opinião, uma das melhores obras escritas nesse sistema são as Variações para orquestra.
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https://sites.google.com/a/izabelahendrix.edu.br/cursodemusica/
O desenvolvimento do sistema tonal
Olá. Este é o quinto post com o material que usei em minha aula de Teoria e Percepção 3 no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix com alguns acréscimos.
O sistema tonal nos períodos clássico e romântico sofreu alterações e concessões. Gradativamente, os compositores esticavam ao máximo suas possibilidades de alteração. O ápice desse processo se deu com Richard Wagner que esticou o sistema tonal até suas últimas possibilidades.
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Uma Aria barroca
Olá. Este é o quarto post com material que usei em minha aula de Teoria e Percepção 3 no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix.
Aqui podemos observar como uma aria do Magnificat de Bach para apenas um cantor e basso continuo soa tonal. A direcionalidade do sistema tonal nos leva, no caso de Bach, a ouvir ao longo da peça uma série de microsensações de tensão e relaxamento.
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Uma canção Renascentista
Olá. Este é o terceiro post com o material que usei em minha aula de Teoria e Percepção 3 no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix.
Esta canção de John Dowland, Flow my Tears, foi escrita no sistema modal embora faça uso de musica ficta, alterações cromáticas em algumas notas.
Divirtam-se!
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Música Tonal
Olá.
Este é o segundo post com músicas que toquei em minha aula de Teoria e Percepção 3 no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix.
Nesse post coloco dois exemplos de músicas escritas no sistema tonal. Em contraposição ao sistema modal no qual não há polarização de notas, o sistema tonal é um sistema hierárquico e direcional. Ele funciona com base em três funções harmônicas básicas: Tônica (repouso), Subdominante (afastamento) e Dominante (tensão). Essas três funções ou sensações governam o movimento harmônico, e por vezes também o melódico, da música.
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Música modal
Olá.
Aqui coloco alguns exemplos de músicas escritas no sistema modal.
O sistema modal causa no ouvinte uma sensação de que a música fica rodando em torno de si mesma; é uma música circular, sem nenhuma polarização ou hierarquização entre notas.
Essas músicas foram tocadas em minha aula de Teoria e Percepção 3 do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix.
Divirtam-se.
A imagem construída de Villa-Lobos
Queridos e queridas,
Aqui está um comentário do prof. Fábio Zanon sobre a forma como Villa-Lobos deu direção à sua carreira construindo para si mesmo um mito. Endosso essa posição e estou preparando pesquisas que vão ao encontro do que o professor comenta.
Abs
Texto da dissertação “O maestro, a orquestra e a racionalização das práticas musicais”
Olá.
Estou colocando aqui o link para acessar minha dissertação “O maestro, a orquestra e a racionalização das práticas musicais“. Clique no título para acessar.
Have fun!